Eu tinha me programado pra chegar na hora do almoço, na sexta, no Rio de Janeiro. Mas atrasamos pra sair de SP: 11h. Com paradas pra abastecer, almoçar e ir ao banheiro, me deixaram na rodoviária às 18h.
Chegando no ponto do “frescão”, o ônibus executivo que vai pro Leblon, um cara perguntou pra onde eu ia. Disse que me levava pro Leblon por R$3 no táxi dele. O frescão custa R$3,20! Quando ele me abordou eu tava distraído e me pegou de surpresa. Não me deixava pensar e quase tava me convencendo… Tive o raciocínio – não sei como – de perguntar, se valia a pena ele me levar sozinho até o Leblon pela mixaria, aí ele disse que “morava em Copacabana e tava indo embora”. Indo embora justo na hora do rush? Ah, ainda bem que não caí no golpe! Foi por pouco.
Demorei mais 1h pra chegar no meu destino, a casa do Victor. O trânsito no centro do Rio estava parado como São Paulo. Era sexta…
Mas chegando lá, deixei minhas malas e fui no Bar Belmonte, com a sempre agradável família dele. Tomei uma Brahma Black e caiu a ficha. Eu tava de volta ao Rio!!! A cidade cheia de malandros, mas que também é onde estão as pessoas mais legais pra estar perto.
As fotos aí de cima foram feitas numa das paradas do xixi. Nunca tinha percebido um rio e uma linha férrea que beiravam a Dutra…
