Vou pro Rio, não

“Vai pro Rio?” – é a frase que mais me fizeram essa semana.
Se for pra ver o campeonato, pela TV é muito melhor. Em todas as vezes que estive lá na mesma temporada que o campeonato, assisti a final pela TV. Mesmo estarmos dependendo dos câmeras mais “balões”, dos comentários radicais alucinantes da “turma da Globo” (o Gyrão e o Wagner que conseguem deixar mais com a cara do skate, mas narrar ao vivo é responsa e os caras sentem a pressão) e na idolatração do “penta-campeão rumo ao hexa”, no balanço geral é melhor que tentar assistir no parque. A única visão geral da rampa é de onde os juízes ficam ou expremido em alguns cantos da grade, com a multidão. De cima da rampa não se assiste as manobras, mas é onde a galera gosta de fazer fotos. E é em cima da rampa também que rola a pagação e os caras mais babacas que circulam no mundo do skate se reúnem. E é isso que me afasta dos “mega-eventos”. Prefiro assistir em casa ou com os amigos, rindo dos comentários da Glenda.

Em 2007, há algumas quadras do campeonato é assim que acompanhamos a final, urucando o 900, claro. vencemos!

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